
(Foto: Josemário Alves)
Os moradores do sítio Caboclo I, na zona rural de Apodi, cobram do poder público, uma solução para o problema de falta de água que afeta mais de 50 famílias da localidade.
A comunidade fica a cerca de 2 quilômetros de distância do rio, mas não há como levar a água de lá até às residências.
De acordo com Edson Gama, presidente da associação local, este é maior problema enfrentado pelos agricultores.
“Aqui é perto da cidade e perto do rio, mas mesmo assim, temos que conviver com a falta d’água”, disse ele ao blog do Josemário.com.
A comunidade fica a cerca de 2 quilômetros de distância do rio, mas não há como levar a água de lá até às residências.
De acordo com Edson Gama, presidente da associação local, este é maior problema enfrentado pelos agricultores.
“Aqui é perto da cidade e perto do rio, mas mesmo assim, temos que conviver com a falta d’água”, disse ele ao blog do Josemário.com.
Para sobreviver, os moradores recebem mensalmente cerca de dez pipas d'água, destinadas pela operação Pipa e pela Secretaria Municipal de Agricultura e Recursos Hídricos.
“A
gente faz malabarismo”, destacou o presidente da associação sobre a pouca quantidade de água para o grande número de famílias.
Edson destacou ainda que os moradores já realizaram o estudo de uma adutora e o levaram até a prefeitura, para que fosse analisado e tomado alguma solução. Entretanto, até o momento, não foi dada nenhuma resposta.
“Já fizemos um levantamento e constatamos que precisamos de um poço próximo ao rio, da rede de canos e de uma caixa elevada para fazer a distribuição. Fica em torno de R$ 50 mil, muito pouco para a prefeitura, mas que poderia solucionar nosso problema”, frisou.
Em contato com o blog, o secretário Municipal de Agricultura e Recursos Hídricos, Jerlandio Moreira, disse que já tomou conhecimento da reivindicação dos moradores, mas nenhum projeto chegou até a secretaria.
“Conhecemos a proposta, mas até agora não chegou nenhum projeto concreto. Chegando aqui, o projeto passa para o setor específico, olhamos as questões técnicas, faremos as adequações orçamentarias, levamos para o prefeito, se aprovado, iremos pôr em prática, se não elaboraremos uma contraproposta”, explica.
Jerlandio ressalta que, se tudo correr bem durante a avaliação do projeto, a expectativa é que a adutora comece a funcionar em até dois meses, abastecendo toda a comunidade e solucionando o problema.
“Temos um programa emergencial de combate aos efeitos da seca, que neste caso contemplaria essa proposta”, conclui o secretário.
Em contato com o blog, o secretário Municipal de Agricultura e Recursos Hídricos, Jerlandio Moreira, disse que já tomou conhecimento da reivindicação dos moradores, mas nenhum projeto chegou até a secretaria.
“Conhecemos a proposta, mas até agora não chegou nenhum projeto concreto. Chegando aqui, o projeto passa para o setor específico, olhamos as questões técnicas, faremos as adequações orçamentarias, levamos para o prefeito, se aprovado, iremos pôr em prática, se não elaboraremos uma contraproposta”, explica.
Jerlandio ressalta que, se tudo correr bem durante a avaliação do projeto, a expectativa é que a adutora comece a funcionar em até dois meses, abastecendo toda a comunidade e solucionando o problema.
“Temos um programa emergencial de combate aos efeitos da seca, que neste caso contemplaria essa proposta”, conclui o secretário.
(Mapa)
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