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(Foto: Arquivo Pessoal) |
A Polícia Civil desvendou o crime de homicídio, ocorrido na manhã desta terça-feira (11), no município de Apodi, região Oeste do Rio Grande do Norte. Na realidade, não se trata de um homicídio e, sim, um latrocínio, que é quando o bandido mata o cidadão para rouba-lo.
O vigilante Francisco Cabral Neto, de 52 anos, que trabalhava no IFRN, foi morto a tiros quando chegava em casa.
Veja mais:
"Mataram uma pessoa de bem", afirma delegado sobre vigilante morto em Apodi
Inicialmente, os policiais civis identificaram um adolescente de 17 anos, que seria o autor dos disparos. Ontem, o suspeito foi levado a sede do Instituto Técnico-Científico de Perícia de Mossoró, onde passou por exame de residuograma. O teste comprou resíduos da pólvora na mão do jovem.
Os policiais chegaram ao menor através de denúncias anônimas, passadas para a polícia através do Whatsapp, criado após o latrocínio, para a população ajudar a polícia no trabalho de investigação.
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Inicialmente, os policiais civis identificaram um adolescente de 17 anos, que seria o autor dos disparos. Ontem, o suspeito foi levado a sede do Instituto Técnico-Científico de Perícia de Mossoró, onde passou por exame de residuograma. O teste comprou resíduos da pólvora na mão do jovem.
Os policiais chegaram ao menor através de denúncias anônimas, passadas para a polícia através do Whatsapp, criado após o latrocínio, para a população ajudar a polícia no trabalho de investigação.
Ao ser questionado pelo delegado Renato Oliveira nesta quarta (12), o menor, que estava acompanhado de sua mãe, confessou ter matado o vigilante Cabral Neto para roubar. De forma fria, não demonstrou arrependimento pelo crime.
Segundo Renato Oliveira, o menor disse que, por conta da vítima ser vigilante, o adolescente achou que ele teria uma arma e decidiu roubá-lo, junto a um comparsa.
"Foi roubar, viu o cara do IFRN, vigia do IFRN, foi tomar a bolsa e mochila, acreditando que dentro da bolsa tinha uma arma", destacou o delegado.
O adolescente disse ainda que o vigilante reagiu ao assalto. Eles queriam a moto e a mochila, como o vigilante reagiu, ele atirou.
“A nossa intenção era tomar a moto e a mochila, mas como ele reagiu, foi preciso derruba-lo, pois quando ele percebeu que era um assalto, tentou tomar o meu ferro”, disse o menor ao delegado.
Renato Oliveira já havia adiantado ao Blog do Josemário.com que o vigia Francisco Cabral era uma pessoa de bem. Contra ele, não havia nenhum processo na justiça. Por isso, a principal suspeita era o crime de latrocínio.
O menor responderá pelo crime de latrocínio. Ele deve ser encaminhado ainda nesta quarta para um Centro de Atendimento ao Adolescente acusado de Ato Infracional (CIAD) do Estado.
O assassinato de Francisco Cabral é um dos nove registrados no município de Apodi este ano.

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