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(Foto: Arquivo pessoal) |
O assassinato do vigilante
Francisco Cabral Neto nesta terça-feira (11) na cidade de Apodi ainda não tem
uma explicação. O motivo é que ele era considerado uma pessoa de bem e não
possuía nenhuma ligação com a criminalidade, segundo a Polícia Civil.
Francisco, de 52 anos, foi morto
enquanto chegava em casa após uma noite de trabalho, por volta das 6h30 da
manhã. O crime foi praticado por dois homens em uma Bros, que estavam
aguardando a vítima do lado de fora.
De acordo com o agente José Luís,
chefe de investigação da Delegacia de Apodi, foram efetuados cinco tiros e
todos eles acertaram o vigilante. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu na
calçada de casa, ainda com o capacete de sua moto na cabeça.
Os suspeitos fugiram sem serem
identificados.
Questionados sobre uma possível
motivação do assassinato, José Luís e o delegado Renato Oliveira, responsável
por esclarecer o caso, afirmaram que ainda não sabem.
“Ainda não temos indícios, era um
cara de bem, trabalhador. Não tinha envolvimento com nada de errado”, disse o
chefe de investigação.
“Mataram uma pessoa de bem”,
acrescentou o delegado.
Francisco Cabral era casado e
trabalhava como vigilante no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) em
Apodi. Seu corpo foi removido por peritos do Instituto Técnico e Científico de
Perícia (ITEP), para ser examinado e liberado em seguida.
Esta é a oitava morte violenta no
município de Apodi em pouco mais de três meses.

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