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(Foto: Josemário Alves) |
Bandidos invadiram salas de aula e praticaram um arrastão, roubando cerca de 40 celulares e outros pertences de valor dos estudantes e professores.
Por pouco, Taine não foi vítima dos criminosos. Ela contou, através de suas redes sociais, que correu ao perceber o assalto. Na publicação, ela destacou também o pânico que sentiu no momento.
“Nunca corri tanto e me senti tão desesperada na minha vida como nesse arrastão que houve na UERN”, escreveu.
Em contato com o Blog do Josemário.com, a universitária relatou que só conseguiu fugir do assalto porque uma colega a avisou antes dos bandidos chegarem na sala de aula onde a estava.
“Os ladrões vinham pra sala na qual eu estava em frente, aí uma moça que vinha lá de filosofia e história, onde eles já haviam feito a limpa, me avisou baixinho e apontando disse: assalto”, contou.
Neste momento, se dando conta do perigo, Taíne correu com as amigas e se trancou na direção da faculdade (FAFIC).
“Foi horrível”, concluiu ela.
O arrastão durou poucos minutos. Após os bandidos fugirem, a polícia foi acionada, mas não conseguiu localizar os suspeitos.
O caso será investigado pela Polícia Civil.
Em nota divulgada nesta quinta (14), o reitor Pedro Fernandes se pronunciou sobre o caso e disse será disponibilizada uma ronda policial permanente no Campus Central e preparado um plano de operações por parte da PM para garantir a segurança dos alunos. Também será assinado um convênio entre as instituições para pagamento de diárias operacionais por parte da UERN.
Conforme a universidade, esta ideia já vinha sendo discutida e após o assalto ocorrido na noite de ontem se tornou urgente. “A gente não pode preterir essa presença da PM porque discutimos essa ideia em maio e se tivesse colocado na época talvez não tivéssemos esse assalto. A gente precisa colocar esse serviço urgente”, avaliou o reitor.

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