(Foto: Josemário Alves) |
Foi sob forte emoção da família e de amigos, que o corpo do vigilante Francisco Cabral Neto, de 52 anos, foi enterrado no final da tarde desta quarta-feira (12), no Cemitério Parque da Saudade, em Apodi. O vigilante foi executado na terça-feira (11), na calçada de casa, quando retornava do trabalho no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).
Familiares de Cabral Neto estiveram o tempo todo ao lado do caixão. O cortejo fúnebre da Igreja Matriz até o cemitério, pela BR – 405, reuniu dezenas de pessoas em motos, carros e a pé.
No momento em que o corpo foi sepultado, a emoção bateu forte em todos os presentes.
Familiares de Cabral Neto estiveram o tempo todo ao lado do caixão. O cortejo fúnebre da Igreja Matriz até o cemitério, pela BR – 405, reuniu dezenas de pessoas em motos, carros e a pé.
No momento em que o corpo foi sepultado, a emoção bateu forte em todos os presentes.
(Foto: Josemário Alves) |
A morte do vigilante causou revolta e comoção em toda a população apodiense. Segundo as investigações, ele era uma pessoa de bem e não havia nenhum envolvimento com a criminalidade.
O suspeito apreendido, um adolescente de 17 anos, disse em depoimento que matou para tentar roubar a sua arma e a moto, mas acabou não conseguindo. Ainda de acordo com o menor, Cabral teria reagido no momento da abordagem e acabou sendo baleado.
Mesmo com o principal suspeito detido e internado em um Centro de Atendimento ao Adolescente Infrator (CIAD), o sentimento de angústia é geral. Amigos e familiares pedem Justiça.
O delegado Renato Oliveira, titular da Delegacia de Polícia Civil de Apodi, segue nas investigações para esclarecer todos os detalhes do crime e prender o segundo envolvido no homicídio.
O suspeito apreendido, um adolescente de 17 anos, disse em depoimento que matou para tentar roubar a sua arma e a moto, mas acabou não conseguindo. Ainda de acordo com o menor, Cabral teria reagido no momento da abordagem e acabou sendo baleado.
Mesmo com o principal suspeito detido e internado em um Centro de Atendimento ao Adolescente Infrator (CIAD), o sentimento de angústia é geral. Amigos e familiares pedem Justiça.
O delegado Renato Oliveira, titular da Delegacia de Polícia Civil de Apodi, segue nas investigações para esclarecer todos os detalhes do crime e prender o segundo envolvido no homicídio.

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